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Beyond capitalism: the digital revolution

beyond capitalism

Precisamos de um “design inteligente”, não vindo dos céus, mas dos diferentes centros de poder conflitantes que estão dilacerando este mundo. Velhas simplificações ideológicas, como “mercados livres” ou “planejamento centralizado”, pertencem a outro século. Arruinar a economia em benefício pessoal, considerando os desafios humanos e de sustentabilidade que enfrentamos, não é apenas imoral, é simplesmente estúpido.

How do we feel in this global mess?

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Confiram meu novo artigo, em inglês, para Revista Meer, conto um pouco da minha história e da minha dedicação a entender esse sistema que se tornou disfuncional.
Os interesses dominantes são atualmente globais, seja na área financeira, comunicação, informação, comércio de commodities ou comércio de informações privadas. Mas não temos capacidade de regulação global, exceto pelas instituições internacionais enfraquecidas herdadas da Segunda Guerra Mundial, há 80 anos.

A “Economia da Atenção” e a captura da vida

economia da atencao

Há muito as corporações mercantilizam o tempo humano, imiscuindo-se em cada ato diante das telas. Há aí um sequestro: a energia psíquica para refletir sobre o mundo dissolve-se em infinitos chamarizes ao consumo obsessivo e à dispersão

Sharing knowledge

knowledge

With the centrality of knowledge in all economic and social initiatives, education rose to the top of priorities. But universities are still centered on promoting individuals on the social ladder, through diplomas, rather than making access to knowledge universal. The new technologies allow it.

Publicar é preciso

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O mundo era simples. Os professores e pesquisadores escreviam, as editoras publicavam, os interessados compravam os livros ou revistas, e o dinheiro dos compradores viabilizava a divulgação. A tensão entre o mundo dos copyrights e pedágios, e a necessidade de sistemas ágeis e abertos é delineada neste artigo, analisando sucessivamente as práticas do oligopólio das editoras, os dilemas jurídicos, as novas soluções e as resistências do sistema tradicional. 

Pensar o neoliberalismo: epistemologia, política e economia

pensar o neoliberalismo

Como é possível pensar o neoliberalismo? Essa questão, perseguida por todos os 16 trabalhos e autores que compõem este livro, é objeto de múltiplas respostas. O neoliberalismo é um fenômeno complexo que, embora seja frequentemente evocado na atualidade, nem sempre é efetivamente bem definido e, consequentemente, estrategicamente pensado.

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