1ª Plenária da Campanha Nacional por Direitos Sociais
Participei da 1ª Plenária da Campanha Nacional por Direitos Sociais, realizada nos dias 23 e 24 de março de 2024. O problema chave que enfrentamos não é de falta de recursos, e sim de organização política e social.
The maximization curse
We must rationally learn how to cope with irrationality. Meanwhile, politicians have learned how to sail on our worst gut feelings. It works.
O que eu vi no dia do Golpe de 1964
Nessa entrevista ao @tutameia conto sobre minha participação na resistência armada à ditadura militar no Brasil, relembro o sequestro do cônsul japonês em São Paulo, o exílio e meus trabalhos antes e depois do golpe de 1964.
Humans: scientific giants, political morons, moral jerks
The complex social deformations we face have become a tightly knit system. But the key to bringing society on a more democratic track starts precisely with understanding how the knots are tied. We just finished COP28, twenty-eight years suggesting we have a problem. It is not a problem, it is a catastrophe.
A sociedade na era digital: um outro modo de produção
Os que comandam não são mais os capitães da indústria, e sim os que controlam os algoritmos, e o próprio dinheiro imaterial, no quadro da financeirização. As mudanças no capitalismo mundial são demasiado amplas para nos contentarmos com classificar o que hoje acontece como Indústria 4.0.
Economia e Sociedade
Uma prosa imperdível sobre História, luta pela dignidade humana e a função social da economia. Provocação Histórica, programa do ICL – Instituto Conhecimento Liberta
Crônica de uma angústia planetária
O caos social, climático e econômico que vivemos não se traduz em estatísticas: são dramas terríveis que podiam ser evitados. Sabemos o que precisa ser feito e há recursos suficientes… mas seguimos como expectadores, submetidos a estúpidos bilionários
Beyond capitalism: the digital revolution
Precisamos de um “design inteligente”, não vindo dos céus, mas dos diferentes centros de poder conflitantes que estão dilacerando este mundo. Velhas simplificações ideológicas, como “mercados livres” ou “planejamento centralizado”, pertencem a outro século. Arruinar a economia em benefício pessoal, considerando os desafios humanos e de sustentabilidade que enfrentamos, não é apenas imoral, é simplesmente estúpido.
How do we feel in this global mess?
Confiram meu novo artigo, em inglês, para Revista Meer, conto um pouco da minha história e da minha dedicação a entender esse sistema que se tornou disfuncional.
Os interesses dominantes são atualmente globais, seja na área financeira, comunicação, informação, comércio de commodities ou comércio de informações privadas. Mas não temos capacidade de regulação global, exceto pelas instituições internacionais enfraquecidas herdadas da Segunda Guerra Mundial, há 80 anos.
A “Economia da Atenção” e a captura da vida
Há muito as corporações mercantilizam o tempo humano, imiscuindo-se em cada ato diante das telas. Há aí um sequestro: a energia psíquica para refletir sobre o mundo dissolve-se em infinitos chamarizes ao consumo obsessivo e à dispersão