A rigidez da visão setorial, a tradição das políticas centralizadas, o temor à transparência e à participação continuam sendo dominantes no sistema, o que torna justamente essencial a luta por um novo protagonismo social por parte das comunidades.
A formulação da Carminha é aqui excelente: a proposta “transforma comunidades demandantes em comunidades empreendedoras; promove alternativas para a geração de oportunidades culturais e de trabalho aproveitando vantagens competitivas locais e as energias endógenas do território; desenvolve parcerias estreitas entre os diversos grupos de interesse (organizações comunitárias, produtores locais etc.), o governo, a sociedade e o mercado, instaurando novos valores.”
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