Não adianta muito investir pesadamente em equipamento industrial moderno sem se formar a mão de obra, nem desenvolver exportações agrícolas em segmentos modernos de atividade econômica se dezenas de milhões de pessoas passam fome.
Em outros termos, o essencial para a reprodução social é assegurar o desenvolvimento equilibrado das atividades produtivas, das infraestruturas, da intermediação e das políticas.
Coloca-se então o problema: quem está encarregado de equilibrar o processo, o conjunto das áreas?
Analisando experiências brasileiras, mas também de diversos países que estão avançando com propostas inovadoras de organização social e política, o livro apresenta uma série de alternativas de gestão descentralizada e participativa.