Interessante artigo sobre novas tendências do consumo que estão adquirindo sólidas dimensões. Em vez de gastar com compras, o que em inglês qualificam como “stuff”, “coisas”, as pessoas estão buscando enriquecer vivências. Multiplicam-se botecos (pubs), teatrinhos locais, programas de passeios com amigos, viagens, espaços culturais nas praças. O futuro está em menos tempo gasto para produzir bugigangas que entulham armários ou garagens, e mais para conhecer e conviver. O artigo (3p. em inglês) traça os rumos desta “experience economy”, economia das vivências.
Confira a íntegra em: https://www.theguardian.com/business/2017/may/13/just-do-it-the-experience-economy-and-how-we-turned-our-backs-on-stuff